Grandes patriarcas como Abraão e muitos outros como Davi foram homens que, em grande parte de suas vidas, sempre pediram orientação a Deus para tomar suas decisões. Isso nos mostra que por mais que sejamos “grandes”, a nossa mente nunca alcançará os pensamentos de Deus, porém temos, mesmo como seres humanos imperfeitos, alguém a quem buscar para que nossas decisões possam alcançar o alvo.
Temos como família pessoas que de alguma forma estão nos olhando, sejam para nos imitar ou nos reprovar, e não há homem ou mulher, por mais independente que possa ser, que não dependa do Senhor como orientador, e ao longo da nossa vida aprendemos que não podemos viver um momento sequer sem os braços do pai. Sabemos que muitas pessoas não tiveram um pai à altura dos seus anseios, mas o fundamental é que o nosso Papai, o Deus criador, sempre nos disponibiliza o seu abraço. Nos erros ou nos acertos, sempre podemos ter O amigo fiel, que muito antes de nascermos, nos projetou em seu coração e nunca nos negará o seu apoio de pai. O Senhor faz com que o órfão viva em família e sinta que vai ter segurança pra galgar os picos mais altos ou os lugares mais profundos.
Certa vez um pai precisou levar o seu filho pequeno para tomar uma injeção, devido a uma ferida obtida através de um pequeno acidente. O filho estava com muito medo e inseguro perguntou ao pai se ia doer e o pai, bastante compassivo, segurou sua mãozinha ternamente e respondeu: “com certeza vai doer, mas ficarei aqui segurando a sua mão até a dor passar.” Esta história ilustra perfeitamente o que Deus faz conosco, quando passamos pela dor, pelo medo, pela angústia, ou um outro sentimento ruim. Em tempos de guerra ou paz, nós podemos ter a certeza de que temos muito mais que um amigo ao nosso lado, nos segurando a mão: temos aquele a quem podemos chamar sempre de papai (aba pai).
Certa vez um pai precisou levar o seu filho pequeno para tomar uma injeção, devido a uma ferida obtida através de um pequeno acidente. O filho estava com muito medo e inseguro perguntou ao pai se ia doer e o pai, bastante compassivo, segurou sua mãozinha ternamente e respondeu: “com certeza vai doer, mas ficarei aqui segurando a sua mão até a dor passar.” Esta história ilustra perfeitamente o que Deus faz conosco, quando passamos pela dor, pelo medo, pela angústia, ou um outro sentimento ruim. Em tempos de guerra ou paz, nós podemos ter a certeza de que temos muito mais que um amigo ao nosso lado, nos segurando a mão: temos aquele a quem podemos chamar sempre de papai (aba pai).